Práxis

Onde estão?


Os pretensos intelectuais, onde estão? Em quê é aplicada a presunçosa intelectualidade que muitos dizem possuir? O mundo se encontra em situação emergente e o “homem intelectual” nada consegue fazer para contornar este fato.

A academia, as instituições, a política e tudo o que poderia gerar uma mudança no mundo, não conseguem agir. Sabe-se lá por quê! É estranho estar entranhado no meio dessa soberba intelectualista, que só possui pretensões. Nada mais que isso!

Diante disso, parece ser o homem o maior nocivo à vida (sua, da sociedade e até do próprio planeta). É ele quem destroi as relações humanas, e, em consequência disso, vem destruindo a relação homem/natureza. Olhe ao seu redor: o mundo pede solução, e o homem, mesmo os “intelectuais”, não sabe como agir. Isso não é ser intelectual. No meu ver, é ser parasita.

As ciências humanas estão repletas desse tipo de homem presunçoso. É desestimulante fazer parte desse conjunto pretensioso. As ciências exatas e tecnológicas produzem desenfreadamente, mas falta racionalização para suas aplicações. As humanas dormem!

Agora, basta crer para que haja alguma mudança no futuro. Para isso, o homem realmente intelectual ainda deve nascer.

Comentários

  1. Nem sempre a evolução intelectual do homem acompanha a evolução moral. Por isso, as discrepâncias constatadas na postagem.
    Basta vermos o nível tecnológico que atingimos, embora custe a extinção das fontes naturais de matéria prima, e por aí vai!

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  2. Enquanto essa evolução intelectual não acompanha a evolução moral, os "intelectualistas" vão "sobrevivendo" de teorias. Mas de ação, jamais!

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  3. Só um adendo: o homem intelectual, para mim, é aquele que consegue, com eficácia, juntar a teoria à prática. Por isso, o "chapéu" da postagem: práxis.

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